Nódulo no pâncreas: Entenda o que levou à morte de Amália Barros

Uma triste notícia abalou o cenário político, quando a deputada federal Amália Barros, do PL do Mato Grosso, faleceu devido a complicações após passar por uma cirurgia para a remoção de um nódulo pancreático. Ela estava internada no Hospital Vila Nova Star em São Paulo desde o começo de maio, quando passou pelo procedimento. Mesmo após dez dias, ainda enfrentava problemas e foi submetida à radioterapia.

Os nódulos no pâncreas são anormalidades que se desenvolvem neste órgão vital. O pâncreas desempenha funções essenciais no corpo, como a produção de enzimas digestivas e a regulação dos níveis de açúcar no sangue. Os sintomas desses nódulos são vagos e incluem dores abdominais, desconforto, sensação de saciedade, perda de apetite e perda de peso inexplicada. Tais sinais exigem atenção médica imediata.

Amália Barros, vice-presidente do PL Mulher, era uma figura conhecida na política e próxima da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Eleita no Mato Grosso em 2022, ela atuou em diversas comissões e era uma defensora dos direitos das pessoas com deficiência, especialmente da visão monocular, condição que ela mesma enfrentou após perder a visão do olho esquerdo.

Uma ativista incansável, Amália trabalhou incansavelmente por uma legislação que garantisse direitos equivalentes para os portadores de visão monocular. Sua luta resultou na aprovação da chamada “Lei Amália Barros”, que concedeu benefícios e direitos iguais aos de pessoas com deficiência. Seu legado permanece vivo, impactando positivamente aqueles que enfrentam desafios similares.

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