A passagem de Juliano Costa Couto pela presidência da OAB-DF foi marcada por sua personalidade cativante e sua dedicação à advocacia. Com sua simpatia e memória ímpar, ele uniu gerações de advogados, deixando um legado de lealdade e alegria.
Juliano, um mineiro que se orgulhava das raízes, elevou o ambiente da OAB-DF durante seu mandato, envolvendo jovens e veteranos em Brasília. Com sua esposa Aline e seus filhos Gustavo e Manu, ele espalhava amor por onde passava, mostrando-se um pai exemplar e apaixonado.
Como gestor, Juliano era exigente e dedicado, demonstrando respeito e humanidade em todas as suas ações. Sua capacidade de multitarefa e sua memória impressionante o caracterizavam, fazendo-o ser lembrado por seu comprometimento e eficiência.
Enfrentando uma doença com maturidade e discrição, Juliano nunca parou de lutar pela advocacia, deixando inúmeros legados em sua gestão. O Projeto Seccional Itinerante, por exemplo, foi uma inovação que permitiu uma maior proximidade com os advogados, levando serviços e suporte às diferentes regiões do Distrito Federal.
A visão de Juliano em transformar a OAB-DF em uma verdadeira “Casa da Advocacia” mostrou-se em sua administração transparente e comprometida com o progresso da classe. Seu trabalho incansável e sua paixão pela profissão são lembrados como exemplos de dedicação e inspiração para as futuras gerações de advogados.
Em uma prestação de contas de 2018, o ex-presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto, expressou sua satisfação ao ter suas contas aprovadas com mérito, evidenciando a eficácia de sua gestão. Suas palavras refletiram a dedicação e responsabilidade administrativa e orçamentária de sua gestão.
Neste breve perfil, sinto a necessidade de reviver as lembranças do gestor Costa Couto e sua influência positiva. Suas características únicas, sua paixão pela vida, família, advocacia, Flamengo e amizades o tornavam uma figura excepcional. Mesmo com muitos planos para o futuro, sua partida prematura nos deixa apenas a saudade e a admiração eterna por sua pessoa.
Autora do texto, a jornalista Tatielly Diniz, expressa seu lamento e afeto pela perda de seu querido chefe e amigo. A lembrança de Juliano Costa Couto permanece viva, marcada por seu legado e pela falta que faz àqueles que o cercavam.