“Os obstáculos que o STF precisa superar para remover suas grades de segurança”

O Congresso Nacional anunciou a retirada das grades de proteção que foram instaladas permanentemente após o evento do dia 8 de Janeiro. Já o Supremo Tribunal Federal ainda não tem uma data definida para fazer o mesmo. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informou que as grades serão removidas, enquanto no Palácio do Planalto, por ordem do presidente Lula, elas foram retiradas em maio de 2023 após dez anos.

O STF está adquirindo novos equipamentos de segurança antes de retirar as grades, incluindo materiais antitumulto, melhorias nos sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios, manutenção em raios-x e detectores de metais, além de novos cofres digitais para armas e um simulador de tiros de armas leves. A Corte afirma que as grades são ferramentas de identificação de ameaças e que aqueles que as ultrapassarem sem autorização serão considerados hostis. O STF está estudando maneiras de diminuir gradualmente o uso das grades através da implantação de novas ferramentas tecnológicas de segurança.

É importante ressaltar que a retirada das grades do Congresso e do STF está sendo feita em momentos diferentes e com abordagens diferentes. Enquanto o Congresso decidiu retirar as grades permanentemente, o STF ainda está em processo de aquisição de novos equipamentos e estuda maneiras de reduzir o uso das grades gradualmente.

Essas mudanças têm como objetivo melhorar a segurança dessas instituições e implementar soluções de segurança mais modernas. No entanto, é fundamental que sejam tomadas todas as medidas necessárias para garantir a integridade e a proteção dos locais, levando em consideração possíveis ameaças e garantindo a segurança de todos os envolvidos.

About the author