O coronavírus passou por diversas mutações desde o início da pandemia, sendo a variante JN.1 a principal cepa em circulação atualmente. Além disso, foram descobertos sintomas variados relacionados à Covid-19, desde sinais de resfriados até problemas mais complexos, como a perda auditiva neurosensorial súbita. No entanto, os sintomas mais comuns continuam sendo semelhantes aos de gripe e resfriados, como febre, tosse seca, cansaço, dor de garganta, dores de cabeça, dores musculares, coriza, náusea/vômito e diarreia. É importante realizar o teste para confirmar a infecção, mesmo que os sintomas sejam semelhantes a outras doenças. O teste idealmente deve ser feito nos primeiros três a cinco dias dos sintomas. A vacinação é crucial na luta contra a pandemia, pois além de prevenir formas graves da Covid-19, contribui para reduzir a propagação do vírus. Mesmo vacinados, é possível ser infectado, mas a vacina diminui as chances de casos graves. No Brasil, há um aumento de casos, indicando uma quarta onda da doença, devido a subvariantes mais transmissíveis da Ômicron.
De acordo com especialistas, os sintomas mais comuns da Covid-19 incluem tosse, coriza, congestão nasal, fadiga, letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros. A maioria dos infectados são jovens e, até o momento, os casos não têm levado a hospitalizações. No entanto, é importante procurar atendimento médico e realizar o teste da doença ao apresentar qualquer um desses sintomas. O autoteste da Covid-19 está disponível em farmácias e oferece resultados rápidos em cerca de 15 a 20 minutos. Em caso de resultado positivo, é essencial manter o isolamento.
Para crianças, recomenda-se a primeira dose da vacina contra a Covid-19 aos seis meses de idade, a segunda aos sete meses e a terceira aos nove meses. Já para indivíduos com mais de 60 anos, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas, o intervalo entre as doses deve ser de seis meses. Os demais grupos, como pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua, devem receber a vacina anualmente.
Segundo o Ministério da Saúde, as vacinas disponíveis atualmente são eficazes contra as formas graves da Covid-19, mesmo diante do surgimento de novas variantes. A pasta ressalta que, caso novas vacinas sejam aprovadas ou o cenário epidemiológico mude, os esquemas de vacinação poderão ser atualizados. É fundamental acompanhar as atualizações sobre a doença e as medidas de prevenção e tratamento por meio de fontes confiáveis.
Vale lembrar que a pandemia ainda está em curso e é importante seguir as recomendações de saúde pública para evitar a disseminação do vírus, como o uso de máscaras, a higienização frequente das mãos e o distanciamento social.