Uma mulher de 42 anos, diagnosticada erroneamente com dengue, luta por uma vaga em uma UTI especializada para tratar uma doença rara. Após ter sido atendida na rede pública de saúde do Distrito Federal, Renata Cristina do Santos foi transferida para diferentes hospitais até receber o diagnóstico correto de Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT).
Renata deu entrada na UPA de Planaltina com manchas na pele, onde os médicos suspeitaram inicialmente de dengue. Após alguns dias internada, ela foi transferida para outro hospital, onde foi mantida com monitoramento constante e o diagnóstico incorreto de dengue.
Com a piora de seu estado de saúde, Renata foi novamente transferida para um terceiro hospital, onde finalmente foi diagnosticada corretamente com PTT, uma doença autoimune que afeta a produção de plaquetas no organismo.
Apesar do novo diagnóstico, a família enfrenta dificuldades para conseguir a transferência da paciente para um hospital com capacidade de tratá-la. Enquanto isso, Renata aguarda em condições precárias, desorientada devido à baixa quantidade de plaquetas em seu organismo.
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