A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe revelou que um homem, identificado como Celso Adão Portella, foi encontrado morto dentro de uma geladeira em um apartamento durante uma ordem de despejo. O corpo de Celso estava em uma mala e foi descoberto sete anos após sua morte. A companheira dele foi indiciada por ocultação de cadáver e maus-tratos à filha. O perito responsável afirmou que a morte foi causada por uma queda, devido a uma possível fissura no crânio. No entanto, não foi possível determinar se a queda foi acidental ou causada por outra pessoa. Celso era um advogado e jornalista de 80 anos e tinha mobilidade reduzida devido a problemas de saúde. Ele era natural do Rio Grande do Sul e havia se mudado para Sergipe para trabalhar como professor.
Uma situação insalubre foi identificada no cuidado de uma criança, resultando na intervenção do Conselho Tutelar. Como medida protetiva, a criança foi encaminhada para ser cuidada pela família materna.
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