Policial que registrou roubo em vídeo: “Minha intenção não era matar”

Um policial penal em São Paulo reagiu a uma tentativa de assalto apenas para se defender, segundo relatos. O policial, que já havia sido assaltado três vezes anteriormente, foi perseguido por cerca de quatro quilômetros antes de atirar. Ele afirmou que sua intenção era se defender e não matar os ladrões. Um dos criminosos morreu e o outro ficou ferido. O policial penal disse que após o ocorrido, seu foco foi na segurança de sua filha, que presenciou o incidente pela câmera de segurança de casa. Ao longo dos anos, o policial também teve sua moto e dois carros roubados em diferentes ocasiões.

O policial penal, após sair de seu plantão de trabalho, notou que estava sendo perseguido pelos criminosos. Ele tentou despistá-los em diferentes ocasiões, mas eles continuaram em sua cola. Ao chegar em casa, os assaltantes se aproximaram e ameaçaram o policial, fazendo com que ele reagisse em legítima defesa. Posteriormente, descobriu-se que a dupla não estava armada. O policial afirmou que atirar era a única forma de parar a situação e evitar ser alvejado.

O policial usou uma arma particular que é capaz de efetuar 16 tiros, mas realizou apenas três disparos durante a ocorrência. Um dos assaltantes morreu no local e o outro foi imobilizado e aguardou a chegada das autoridades policiais. O policial penal enfatizou que sempre procura agir de forma legalista e afirmou que, se os criminosos tomassem sua arma, poderiam utilizá-la para feri-lo ou matá-lo.

Um policial penal compartilhou seu relato de uma situação de crime comum em que ele foi vítima de um assalto. Ele enfatizou a importância de não reagir a assaltos e buscar aprender técnicas de tiro e treinamento para lidar com essas situações.

O policial penal explicou que, ao reagir impulsivamente, há um grande risco de erro e de ferir pessoas inocentes. Ele ressaltou a importância de compreender a situação e ter segurança antes de agir. Após atirar nos criminosos, ele imediatamente chamou a polícia e acionou uma ambulância para socorrê-los.

O policial penal, que trabalha em um Centro de Detenção Provisória, acredita que o crime ao qual ele foi vítima foi um assalto comum e não uma retaliação relacionada à sua função no sistema penitenciário. Ele nunca teve problemas no trabalho e acredita que o objetivo dos criminosos era roubar sua moto.

Um dos policiais militares envolvidos na ocorrência perguntou ao menor infrator o motivo da perseguição, e o criminoso confirmou que era para roubar a moto do policial. O adolescente foi levado ao hospital e não corre risco de morte.

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