No post em questão, são apresentadas várias movimentações suspeitas envolvendo o processo dos policiais militares do Distrito Federal presos no dia 8 de Janeiro. Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) analisa se aceita a denúncia contra a cúpula da PMDF, a defesa dos militares enfrenta supostas interferências.
No total, sete policiais militares foram presos e denunciados por omissão imprópria nos atos ocorridos em 8 de Janeiro de 2023. O processo revelou diferenças de narrativas dentro do grupo, resultando em trocas de acusações fortes.
Surgiram suspeitas de ocultação de documentos solicitados pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes solicitou uma série de informações ao então comandante-geral da PMDF em março de 2023, mas apenas o 2º Comando de Policiamento Regional enviou documentos, enquanto o 1º CPR alegou não tê-los produzido. No entanto, a reportagem teve acesso a dois relatórios do 1º CPR relacionados à operação realizada na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro.
Na CPI, o coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, comandante do 1º CPR na época dos atos antidemocráticos, afirmou que não era sua responsabilidade planejar, atribuindo essa função ao Departamento de Operações, comandado pelo coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, que estava de licença durante o período. O coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, que assumiu temporariamente o comando do DOP, afirmou ter visões diferentes de Casimiro sobre as responsabilidades no ocorrido, gerando uma disputa entre eles no processo.
Além disso, Paulo José contratou dois advogados em maio de 2023 e assistiu ao depoimento de Casimiro em junho. Tudo isso adiciona mais suspeitas de interferência no caso.
Recentemente, surgiram acusações entre membros da Câmara Legislativa, onde um deles é acusado de ter sido responsável por ordenar a abertura da Esplanada dos Ministérios para um ato. Além disso, houve a destituição da defesa de um indivíduo que, posteriormente, alegou que os antigos advogados ainda tiveram acesso indevido ao seu caso.
Uma fonte divulgou esse caso, que foi posteriormente confirmado por outra fonte. Enquanto uma pessoa acusa outra de falha no planejamento para conter extremistas em uma determinada data, a outra alega que a versão fornecida sobre o assunto foi combinada entre militares que têm ideologias alinhadas.
Em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), um ex-comandante-geral, que também está preso, foi questionado sobre quem falhou na data mencionada e responsabilizou o chefe do DOP, acusando-o de ser o responsável pelo planejamento.
Além disso, há rumores sobre supostas ligações gravadas entre uma pessoa atualmente no comando da corporação e a esposa de um policial preso, onde discutem estratégias de defesa que seriam favoráveis a todos os envolvidos.
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