A influenciadora Bruna Gabriella recentemente esclareceu a controvérsia em torno de seu “casamento” aos 12 anos, revelando que tudo não passou de uma estratégia para chamar a atenção e arrecadar fundos para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Ao lado de Ruan de Farias, de 20 anos, a dupla compartilhou momentos íntimos em uma viagem romântica.
Em um comunicado, Bruna explicou que a divulgação do relacionamento fazia parte de uma produção ficcional roteirizada, visando conscientizar e mobilizar apoio para quem realmente precisa. Todo dinheiro arrecadado com publicidades devido à polêmica foi destinado a doações para as áreas afetadas pelas enchentes no estado.
Ruan ressaltou a importância da solidariedade entre as pessoas, especialmente em momentos de crise, e mencionou a doação como uma forma de retribuir as bênçãos recebidas. Bruna, por sua vez, expressou gratidão por poder impactar a vida de muitas outras pessoas por meio dessa ação beneficente, incentivando assim mais crianças a ajudar o próximo.
A repercussão do caso dividiu opiniões dos internautas, com alguns se sentindo enganados pela suposta notícia do casamento, enquanto outros admiraram a iniciativa do casal em usar a polêmica para um propósito nobre. Em meio aos comentários divergentes, a atitude de Bruna e Ruan foi reconhecida como um exemplo de generosidade e bondade para os jovens de hoje.
No Brasil, segundo o Código Civil, é necessário ter pelo menos 18 anos para se casar legalmente, ou aos 16 com a autorização dos responsáveis legais. Este requisito legal destaca que a questão do casamento entre menores de idade deve ser considerada com seriedade.
Assim, um vídeo recente foi divulgado em que evidencia-se a revelação de uma situação que parece ser uma brincadeira, mas que levanta debates importantes sobre a legislação e os limites em relação ao casamento entre jovens no país. É essencial compreender a seriedade das leis que regem esta temática e os cuidados necessários para garantir a proteção e bem-estar dos menores envolvidos.
Portanto, é fundamental promover discussões responsáveis e informadas sobre questões legais, especialmente quando envolvem temas delicados como a união entre jovens. A conscientização sobre os direitos e deveres legais é essencial para garantir a segurança e proteção das crianças e adolescentes em nossa sociedade.