A morte trágica de uma criança de 4 anos chocou a todos com sua sequência de terror e agonia. A menina estava sob os cuidados de seu padrasto quando teve uma parada cardíaca. O laudo preliminar indicou lesão abdominal e vestígios de violência sexual. Uma professora da academia próxima ao local tentou reanimar a criança por mais de 8 minutos antes da chegada do socorro.
A professora, que preferiu não ter seu nome revelado, conta que uma mulher se identificou como a madrasta do padrasto e disse que a criança estava passando mal e precisava de ajuda. A professora foi rápida ao apartamento e fez massagem cardíaca até a chegada dos bombeiros, porém, infelizmente, não foi possível salvar a criança.
Ao observar o quarto do casal, a professora percebeu que estava desorganizado e havia caixas pela cozinha, como se estivessem em processo de mudança. Ela também notou algumas marcas roxas perto dos olhos da criança, mas o padrasto alegou que era por causa de conjuntivite. A vizinhança está indignada com o suposto crime e relatos de que a criança chorava quando estava com o padrasto foram feitos.
As investigações indicam que a criança teve uma parada cardíaca após supostamente sofrer violência sexual. Durante o atendimento, a equipe médica percebeu sinais de abuso e violência sexual nas partes íntimas da criança. A polícia está investigando o caso como estupro de vulnerável com resultado em morte.
Um caso trágico envolvendo a morte de uma criança chocou o Distrito Federal no final do ano passado. Segundo informações do boletim de ocorrência, a mãe da criança e ela se mudaram do Rio Grande do Sul para o DF em agosto. No mesmo mês, passaram a morar com Igor e sua família. Os três se mudaram para um apartamento em Taguatinga Sul em dezembro, onde a criança foi encontrada morta.
De acordo com a mãe, ela saiu para trabalhar e deixou a filha com o companheiro, quando recebeu uma ligação dizendo que a criança tinha convulsionado e não estava respondendo. A polícia prendeu Igor após ouvir depoimentos e encontrar indícios de comportamento suspeito. A versão do suspeito é de que ouviu um barulho no quarto e encontrou a criança se debatendo e espumando pela boca. Ele disse que tentou fazer massagem cardíaca, mas sem sucesso.
Vizinhos relatam ter ouvido a garota gritar e chorar quando estava sozinha com Igor, e uma testemunha chegou a denunciá-lo por comportamento suspeito. No entanto, o suspeito não possui histórico criminal no DF.
Esse lamentável incidente serve como alerta para a importância de estarmos atentos aos sinais de violência e abuso, especialmente quando se trata da segurança de crianças. Casos como esse nos lembram da importância de denunciar qualquer suspeita e buscar ajuda sempre que necessário.