O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios solicitou medidas de proteção urgentes para uma adolescente de 14 anos que teria um “suposto relacionamento amoroso” com um conselheiro tutelar de 52 anos no DF.
O MPDFT alega que há indícios de risco à integridade psicológica da menor devido à proximidade do conselheiro e pede que ele não mantenha contato com ela, incluindo frequentar sua casa.
A adolescente começou a ser acompanhada pelo Conselho Tutelar após apresentar sintomas de depressão, automutilação e pensamentos suicidas. O MP argumenta que o envolvimento com o conselheiro começou enquanto ele estava exercendo seu papel de atendimento à adolescente, o que poderia violar seus deveres.
A mãe descobriu a história ao monitorar o celular da garota e encontrar áudios nos quais ela conta aos amigos que foi beijada pelo conselheiro e que ele tocou sua coxa dentro do carro. A polícia está investigando o conselheiro para identificar se há crimes envolvidos no caso.
O conselheiro nega qualquer envolvimento com a adolescente e afirma que nunca trocou mensagens com ela. Ele alega que nunca se encontrou com ela sozinho.
Em um recente acontecimento, uma jovem corajosa teve que pedir socorro diante da ameaça de seu padrasto. Ele estaria portando uma faca, gerando uma situação de perigo para a adolescente. Essa história chocante despertou a atenção do público e gerou controvérsias.
O acusado, por sua vez, enviou uma nota de repúdio às acusações feitas contra ele. Alega que tais acusações são levianas e que sua conduta jamais seria capaz de envolver-se com uma menor. Sustenta que no Brasil é comum a exposição de pessoas através de falsas informações e divulgação de conversas privadas, e afirma que irá cooperar com as investigações para provar sua inocência.
Ao longo da nota, ele busca destacar que o atendimento desde o início foi realizado pela equipe de trabalho, que recebeu detalhes sobre o ocorrido. Nesse sentido, ele espera que o processo de apuração possa esclarecer a acusação infundada, uma vez que confia na atuação competente e imparcial do sistema judiciário brasileiro.
Enfrentar uma situação de violência e ameaça é extremamente difícil, especialmente quando o agressor é alguém próximo, como um padrasto. É essencial que casos como esse sejam devidamente investigados e que sejam dadas às vítimas todas as medidas de proteção e apoio necessárias.
Ainda são necessárias mais informações e evidências para compreender a veracidade dos fatos, e somente após uma investigação adequada será possível ter uma conclusão sobre o caso. É fundamental que o processo ocorra com transparência e isenção, assegurando a justiça para todas as partes envolvidas.