De acordo com depoimentos de policiais que estiveram envolvidos em uma operação que terminou com a morte do pai de um feminicida, houve uma troca intensa de tiros em um apartamento no Gama. O sargento Gilmar Vieira de Melo, pai do assassino, abriu fogo contra os policiais para impedir as buscas de armas ligadas ao seu filho.
Gilmar, que era sargento da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal, foi baleado durante a operação e faleceu no hospital dois dias depois. Testemunhas relataram que ele se comportou de forma agressiva e se recusou a largar a arma quando os policiais lhe ordenaram.
A troca de tiros ocorreu em um espaço apertado entre o apartamento e o corredor, com cerca de 10 policiais tentando conter o sargento armado. Alguns policiais foram forçados a se abrigar na porta de incêndio para se protegerem dos disparos. O confronto só terminou quando Gilmar perdeu forças após ter sido alvejado.
O feminicídio que estava sendo investigado ocorreu no início de janeiro, quando Tainara Kellen foi morta a tiros na frente de sua filha de 5 anos. O suspeito do crime, Wesly Denny, foi preso posteriormente.
A polícia está investigando um caso de feminicídio que ocorreu recentemente. A vítima, chamada Tainara, foi atraída para fora de um salão de beleza por um homem que se passou por cliente. Pouco depois, o homem sacou uma pistola e disparou contra ela, acertando pelo menos seis tiros. Infelizmente, Tainara não resistiu aos ferimentos.
Após o crime, a polícia emitiu mandados de busca para as casas dos familiares do suspeito. Ele era registrado como Colecionador, Atirador e Caçador, e durante as buscas em sua casa, foram encontradas armas de fogo sem registro, incluindo um fuzil. As investigações continuam e as armas ilegais serão apreendidas.
Além disso, descobriu-se que as armas encontradas não estavam registradas nos sistemas dos órgãos responsáveis pelo controle de armas. O Ministério Público avaliou que era necessário realizar as buscas e apreender as armas irregulares.