No primeiro dia de 2024, o Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 7,6, que resultou em um aumento no número de mortos, de 120 para 161. Mais de 100 pessoas ainda estão desaparecidas. Além disso, cerca de 23,8 mil famílias estão sem energia e mais de 66 mil estão sem água encanada na província de Ishikawa.
Até o dia 5 de janeiro, mais de 120 pessoas já haviam morrido em decorrência do terremoto. Famílias estão buscando abrigo em locais improvisados, enquanto o desastre danificou estradas pelo país. Supermercados ficaram com prateleiras vazias e residências foram destruídas. Estima-se que milhares de pessoas tenham ficado desabrigadas.
O terremoto foi seguido por uma série de tremores, desencadeando um alerta de tsunami na costa oeste do Japão. Ruas ficaram destruídas e o terremoto causou estragos significativos.
Até o dia 8 de janeiro, as autoridades japonesas relataram 161 mortes em decorrência do terremoto. Mais de 30 mil pessoas foram levadas a 357 abrigos governamentais, e há mais de 300 feridos e milhares de pessoas abrigadas em centros de evacuação.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, informou nas redes sociais que enfermeiros públicos estão visitando cerca de 370 centros de evacuação para verificar as condições sanitárias e de saúde dos evacuados. Kishida também mencionou que 60% a 70% das estradas já foram reparadas, embora algumas permaneçam fechadas. Ele expressou sua gratidão às empresas e cooperativas que forneceram apoio com alimentos, medicamentos e água potável.