Um homem suspeito de atuar como tesoureiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) teve o pedido de habeas corpus negado pela justiça. O suspeito, conhecido como Gordinho da Unidos, foi preso em sua casa em Santos, no litoral de São Paulo, onde foram encontrados armamentos ilegais e utensílios relacionados ao tráfico de drogas. A defesa alegou irregularidades no cumprimento do mandado de busca, mas o desembargador responsável pelo caso rejeitou o pedido, citando a necessidade de investigar devidamente o crime.
O advogado de Gordinho da Unidos argumentou que o suspeito não apresenta antecedentes criminais, possui residência fixa e comprovação de emprego lícito, pedindo a liberdade provisória. No entanto, o desembargador considerou que os itens apreendidos na casa do suspeito, incluindo armas de fogo e munições, justificam a manutenção da prisão para que a investigação seja feita de forma eficaz.
A investigação que levou à prisão do suposto tesoureiro do PCC foi conduzida pela Polícia Civil, que afirma que Gordinho da Unidos era responsável por recolher o dinheiro proveniente da venda de drogas nos morros de Santos. O suspeito, que acompanhava a movimentação policial através de câmeras de segurança em sua residência, foi avistado pelos agentes no momento da prisão.
As conversas de membros de uma organização criminosa foram interceptadas em um rádio ligado na casa de um tesoureiro. Eles discutiram a movimentação da polícia em uma área urbana. Um criminoso afirmou que encontrou itens escondidos em um terreno onde está construindo uma casa em uma cidade litorânea. Para obter mais informações sobre o que está acontecendo em São Paulo, siga uma conta no Instagram. Se você tiver informações relevantes ou sugestões de reportagens, entre em contato pelo WhatsApp.