O proprietário de um sítio, que estava fora, alugou a propriedade para duas mulheres que estavam em São Paulo. Segundo ele, o suspeito do crime, um assistente de pedreiro, teria entrado no sítio através de um lago nas proximidades. O crime teria ocorrido no lago, onde o homem teria forçado a vítima a acompanhá-lo.
No local do crime, foram encontradas pegadas pertencentes ao suspeito e um desenho de um rosto com um nome no chão. O proprietário do sítio expressou sua crença de que o suspeito teria utilizado o lago como meio de acesso ao local.