Recentemente, uma triste realidade envolvendo garotas brasileiras escravizadas por grupos criminosos foi exposta. Essas jovens são vítimas de invasões, roubos e estupros frequentes, resultado do tráfico internacional de mulheres. Os criminosos especializados chegam a saquear o dinheiro das prostitutas, sabendo que elas evitam denunciar à polícia por medo.
Em Londres, Inglaterra, câmeras de segurança flagraram um terrível incidente em que uma garota de programa pulou da varanda de um apartamento para escapar de cinco homens armados que invadiram o local. Ela sofreu fraturas graves e está hospitalizada, contando com doações online para cobrir despesas médicas.
Na Europa, uma modelo brasileira traficada para a Bélgica recebeu dicas de segurança para evitar roubos. Orientações como manter malas prontas, espalhar dinheiro escondido e manter água fervendo para se proteger de invasores foram cruciais para sua proteção em um ambiente perigoso.
Essas mulheres enfrentam situações extremas, atendendo a clientes violentos e em condições de perigo. A exploração dessas garotas de programa é alimentada pelo tráfico humano e pela ganância de cafetões e agências que controlam essa terrível indústria.
Uma garota compartilhou uma experiência preocupante em um ambiente de prostituição, revelando que um cliente tentou remover o preservativo diversas vezes durante o ato sexual. A cliente descreveu um ambiente vulnerável, longe de ser composto por executivos, onde o risco de roubo e estupro era constante.
A prostituta também contou que a cafetina que administrava o local oferecia a combinação de sessões de sexo com a venda de drogas, algo que ela recusou. Essa decisão resultou em sofrimento adicional para a garota, evidenciando os desafios enfrentados por aqueles que trabalham nesse contexto.